segunda-feira, 9 de maio de 2011
Próximos carnavais (datas)
Muitas pessoas tem curiosidade de saber por que a data do feriado do Carnaval cai sempre em datas diferentes a cada ano. Inclusive há anos que é em fevereiro outros anos em março.
Isso ocorre pois o feriado de Carnaval cada ano é em uma data diferente porque é um feriado móvel que cai 47 dias antes da Páscoa. Então desta maneira é definido a terça-feira de Carnaval, e no dia seguinte a quarta-feira de cinzas, porém todos sabem que a festa começa antes, na sexta, e em muitos outros lugares do país até antes.
Veja que dia cai o Carnaval em:
2011 – 08 de março
2012 – 21 de fevereiro
2013 – 12 de fevereiro
2014 – 04 de março
2015 – 17 de fevereiro
quinta-feira, 24 de março de 2011
Carnaval Salvador
O Carnaval de Salvador é de acordo com o livro dos records Guiness Book o maior carnaval do mundo (a maior festa popular do planeta).[1], batendo recordes com cerca de 2.700.000 foliões em seis dias de festa, que festejam em três principais circuitos: Dodô (Barra-Ondina), Osmar (Campo Grande-Avenida Sete) e Batatinha (Centro Histórico).
Pau elétrico
Instrumento criado por Dodô para evitar a microfonia existente no violão elétrico utilizando o cêpo maciço que possibilitava a reprodução do som de forma perfeita. Inspirado no violão elétrico do carioca Benedito Chaves, o pau elétrico ou guitarra baiana possibilitou o desenvolvimento de uma nova forma de “fazer carnaval”.
Trio elétrico
Criado por Dodô e Osmar a famosa fobica, remodelação de um velho Ford Bigode 1929, tornou-se o primeiro trio elétrico. Totalmente mudado e pintado para a festa, a fobica virou o palco perfeito para à guitarra baiana. Esta invenção transformou o carnaval de rua de Salvador. Que hoje em dia é agitado por vários cantores famosos na Bahia. Os shows dados em cima do trio elétrico passam pelas ruas dos bairros como Barra, Ondina e Campo Grande. Atraindo uma grande multidão de pessoas, tanto anônimas quanto outros artistas e personalidades.
Afoxé
No Estado da Bahia, o afoxé é formado principalmente por pessoas ligadas aos preceitos do candomblé. Tendo como a sua manifestação carnavalesca o resgate da herança cultural africana em seu ritmo, língua e vestimenta.
Bloco afro
O bloco afro é um grupo carnavalesco que traz em suas músicas, vestimentas e origem étnica a herança africana.
Axé
O Axé é um ritmo baiano que nasce da mistura de ritmos no carnaval de Salvador. Fruto principalmente da fusão do frevo e do afoxé.
Carnaval brasileiro
O Carnaval do Brasil é a maior festa popular do país. A festa acontece durante quatro dias (que precedem a quarta–feira de cinzas). A quarta de cinzas tem este nome devido à queima dos ramos no Domingo de Ramos do ano anterior, cujas cinzas são usadas para benzer os fiéis no início da quaresma. O Carnaval prepara o início da quaresma, isto é, seu último dia precede a quarta-feira de cinzas (início da Quaresma).
segunda-feira, 21 de março de 2011
Campeãs no Sambódromo
Total | Agremiação | Anos |
7 | Beija-Flor | 1998, 2003, 2004, 2005, 2007, 2008 e 2011 |
6 | Imperatriz Leopoldinense | 1989, 1994, 1995, 1999, 2000 e 2001 |
5 | Mangueira | 1984, 1986, 1987, 1998 e 2002 |
4 | Mocidade | 1985, 1990, 1991 e 1996 |
2 | Salgueiro | 1993 e 2009 |
2 | Vila Isabel | 1988 e 2006 |
1 | Portela | 1984 |
1 | Unidos da Tijuca | 2010 |
1 | Viradouro | 1997 |
1 | Estácio de Sá | 1992 |
Número de títulos de cada escola de Samba Carioca
Total | Agremiação | Anos |
21 | Portela | 1935 1939 1941 1942 1943 1944 1945 1946 1947 1951 1953 1957 1958 1959 1960 1962 1964 1966 1970 1980 1984 |
17 | Mangueira | 1932 1933 1934 1940 1949 1950 1954 1960 1961 1967 1968 1973 1984 1986 1987 1998 2002 |
12 | Beija-Flor | 1976 1977 1978 1980 1983 1998 2003 2004 2005 2007 2008 2011 |
9 | Império Serrano | 1948 1949 1950 1951 1955 1956 1960 1972 1982 |
9 | Salgueiro | 1960 1963 1965 1969 1971 1974 1975 1993 2009 |
8 | Imperatriz | 1980 1981 1989 1994 1995 1999 2000 2001 |
5 | Mocidade | 1979 1985 1990 1991 1996 |
2 | Unidos da Tijuca | 1936 2010 |
2 | Unidos da Capela | 1950 1960 |
2 | Vila Isabel | 1988 2006 |
1 | Prazer da Serrinha | 1950 |
1 | Recreio de Ramos | 1934 |
1 | Vizinha Faladeira | 1937 |
1 | Estácio | 1992 |
1 | Viradouro | 1997 |
Campeãs do Carnaval Carioca
Ano | Escola campeã | Enredo | Carnavalesco |
---|---|---|---|
1932 | Mangueira | Sorrindo | |
1933 | Mangueira | Uma Segunda-feira no Bonfim da Bahia | |
1934 | Mangueira[1] | República da Orgia[2] | |
Recreio de Ramos | |||
1935 | Vai Como Pode (Atual Portela) | O samba dominando o mundo | Antônio Caetano |
1936 | Unidos da Tijuca | Sonhos delirantes | |
1937 | Vizinha Faladeira | A Origem do Samba | |
1938 | Houve desfile mas a apuração não foi realizada | ||
1939 | Portela | Teste ao Samba | Paulo da Portela |
1940 | Mangueira | Prantos, Pretos e Poetas | |
1941 | Portela | Dez Anos de Glória | Paulo da Portela e Lino Manoel dos Reis |
1942 | Portela | A Vida do Samba | Lino Manoel dos Reis |
1943 | Portela | Brasil, Terra da Liberdade. | Liga de Defesa Nacional |
1944 | Portela | Motivos Patrióticos | Liga de Defesa Nacional |
1945 | Portela | Brasil Glorioso | Liga de Defesa Nacional |
1946 | Portela | Alvorada do Novo Mundo | Lino Manoel dos Reis |
1947 | Portela | Honra ao Mérito | Euzébio e Lino Manoel dos Reis |
1948 | Império Serrano | Antônio Castro Alves | |
1949 | Império Serrano (pela FBES) | Exaltação à Tiradentes | |
Mangueira (pela UGESB) | Apologia ao Mestre | ||
1950 | Império Serrano (pela FBES) | Batalha Naval do Riachuelo | |
Mangueira (pela UCES) | Plano SALTE - Saúde, Alimentação, Transporte e Energia | ||
Prazer da Serrinha (pela UGESB) | |||
Unidos da Capela (pela UGESB) | |||
1951 | Império Serrano (pela FBES) | Sessenta e Um Anos de República | |
Portela (pela UGESB) | A Volta do Filho Pródigo | Lino Manoel dos Reis | |
1952 | Houve desfile mas a apuração não foi realizada | ||
1953 | Portela | As Seis Datas Magnas | Lino Manoel dos Reis |
1954 | Mangueira | Rio de Janeiro de Ontem e Hoje | |
1955 | Império Serrano | Exaltação a Duque de Caxias | |
1956 | Império Serrano | O Caçador de Esmeraldas | |
1957 | Portela | Legados de D. João VI | Djalma Vogue, Candeia e Joacir |
1958 | Portela | Vultos e Efemérides do Brasil | Djalma Vogue |
1959 | Portela | Brasil, Panteon de Glórias | Djalma Vogue |
1960[3] | Portela | Rio, a Capital Eterna | Djalma Vogue |
Mangueira | Glória ao Samba | ||
Salgueiro | Quilombo dos Palmares | Fernando Pamplona | |
Unidos da Capela | Produtos e Costumes da Nossa Terra | ||
Império Serrano | Medalhas e Brasões | ||
1961 | Mangueira | Recordações do Rio Antigo | |
1962 | Portela | Rugendas: Viagens pitorescas através do Brasil | Nelson de Andrade |
1963 | Salgueiro | Chica da Silva | Arlindo Rodrigues |
1964 | Portela | O Segundo Casamento de D. Pedro I | Nelson de Andrade |
1965 | Salgueiro | História do Carnaval Carioca | Fernando Pamplona |
1966 | Portela | Memórias de um Sargento de Milícias | Nelson de Andrade |
1967 | Mangueira | O mundo encantado de Monteiro Lobato | |
1968 | Mangueira | Samba, festa de um povo | |
1969 | Salgueiro | Bahia de Todos os Deuses | Fernando Pamplona |
1970 | Portela | Lendas e Mistérios da Amazônia | Clóvis Bornay |
1971 | Salgueiro | Festa Para um Rei Negro | Fernando Pamplona |
1972 | Império Serrano | Alô, alô, taí Carmem Miranda | Fernando Pinto |
1973 | Mangueira | Lendas do Abaeté | Júlio Mattos |
1974 | Salgueiro | O Rei de França na Ilha da Assombração | Joãosinho Trinta |
1975 | Salgueiro | O Segredo das Minas do Rei Salomão | Joãosinho Trinta |
1976 | Beija-Flor | Sonhar com Rei dá Leão | Joãosinho Trinta |
1977 | Beija-Flor | Vovó e o Rei da Saturnália na Corte Egípciana | Joãosinho Trinta |
1978 | Beija-Flor | A criação do mundo na tradição nagô | Joãosinho Trinta |
1979 | Mocidade | O Descobrimento do Brasil | Arlindo Rodrigues |
1980 | Imperatriz | O que que a Bahia tem? | Arlindo Rodrigues |
Beija-Flor | O Sol da Meia-noite, uma viagem ao país das maravilhas | Joãosinho Trinta | |
Portela | Hoje tem Marmelada! | Viriato Ferreira | |
1981 | Imperatriz | O teu cabelo não nega (Só dá Lalá) | Arlindo Rodrigues |
1982 | Império Serrano | Bum Bum Paticumbum Prugurundum | Rosa Magalhães e Lícia Lacerda |
1983 | Beija-Flor | A grande constelação das estrelas negras | Joãosinho Trinta |
1984 | Mangueira[4] | Yes, nós temos Braguinha | Max Lopes |
Portela | Contos de Areia | Edmundo Braga e Paulio Espírito Santo | |
1985 | Mocidade | Ziriguidum 2001 - Carnaval nas estrelas | Fernando Pinto |
1986 | Mangueira | Caymmi mostra ao mundo o que a Bahia e a Mangueira têm | Júlio Mattos |
1987 | Mangueira | O Reino das Palavras, Carlos Drummond de Andrade | Júlio Mattos |
1988 | Vila Isabel | Kizomba, a festa da raça | Comissão de Carnaval[5] |
1989 | Imperatriz | Liberdade, liberdade, abre as asas sobre nós! | Max Lopes |
1990 | Mocidade | Vira, virou, a Mocidade chegou | Renato Lage e Lilian Rabelo |
1991 | Mocidade | Chue... Chuá... As águas vão rolar | Renato Lage e Lilian Rabelo |
1992 | Estácio de Sá | Paulicéia Desvairada - 70 anos de Modernismo | Mário Monteiro e Chico Spinoza |
1993 | Salgueiro | Peguei um Ita no Norte | Mário Borrielo |
1994 | Imperatriz | Catarina de Médicis na corte dos Tupinambôs e dos Tabajéres | Rosa Magalhães |
1995 | Imperatriz | Mais vale um jegue que me carregue que um camelo que me derrube, lá no Ceará | Rosa Magalhães |
1996 | Mocidade | Criador e Criatura | Renato Lage |
1997 | Viradouro | Trevas! Luz! A explosão do Universo | Joãosinho Trinta |
1998 | Mangueira | Chico Buarque da Mangueira | Alexandre Louzada |
Beija-Flor | Pará – O mundo místico dos Caruanas nas águas do Patu-anu | Comissão de Carnaval[6] | |
1999 | Imperatriz | Brasil, mostra a tua cara em 'Theatrum Rerum Naturalium Brasiliae' | Rosa Magalhães |
2000 | Imperatriz | Quem descobriu o Brasil foi Seu Cabral do dia 22 de abril, dois meses depois do Carnaval | Rosa Magalhães |
2001 | Imperatriz | Cana caiana, cana roxa, cana fita, cana preta, amarela, Pernambuco, quero vê descê o suco na pancada do ganzá | Rosa Magalhães |
2002 | Mangueira | Brasil com z é pra cabra da peste, Brasil com s é Nação do Nordeste | Max Lopes |
2003 | Beija-Flor | O povo conta a sua história: Saco vazio não para em pé – A mão que faz a guerra, faz a paz | Comissão de Carnaval[7] |
2004 | Beija-Flor | Manôa, Manaus, Amazônia, Terra Santa... Que alimenta o corpo, equilibra a alma e transmite a paz | Comissão de Carnaval[7] |
2005 | Beija-Flor | O vento corta as terras dos Pampas. Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Guarani. Sete povos na fé e na dor... Sete missões de amor | Comissão de Carnaval[7] |
2006 | Vila Isabel | Soy loco por ti, América - A Vila canta a latinidade | Alexandre Louzada |
2007 | Beija-Flor | Áfricas: do Berço Real à Corte Brasiliana | Comissão de Carnaval[8] |
2008 | Beija-Flor | Macapabá: Equinócio Solar, Viagens Fantásticas no Meio do Mundo | Comissão de Carnaval[9] |
2009 | Salgueiro | Tambor | Renato Lage |
2010 | Unidos da Tijuca | É segredo! | Paulo Barros |
2011 | Beija Flor | A simplicidade de um Rei | Comissão de Carnaval[10] |
quinta-feira, 10 de março de 2011
terça-feira, 1 de março de 2011
Campeã do Carnaval de 2009
SALGUEIRO !!!
Como já previsto na enquete feita pelo site O globo, a Escola de Samba Salgueiro é a Campeã do Carnaval Carioca 2009. A escola trouxe como enredo deste ano a origem do tambor, além da musa Viviane Araújo como Rainha de Bateria. A apuração ocorreu na tarde desta quarta-feira (25), consagrando a escola como vencedora do Desfile das Escolas de Samba do Rio de Janeiro em 2009.
O Salgueiro obteve 399 pontos, deixando em segundo lugar a Beija-Flor, com um ponto atrás.
Confira o resultado final da apuração clicando aqui.
Quem desceu para o grupo de acesso foi a escola Império Serrano, que obteve apenas 390,70 pontos.
Samba-enredo 2009 Salgueiro
Tambor
O som do meu tambor ecoa... ecoa pelo ar
E faz meu coração com emoção... pulsar!
Invade a alma... alucina
É vida, força e vibração!
Vai meu Salgueiro... Salgueiro
Esquenta o couro da paixão
Ressoou da natureza... primitiva comunicação!
Da África... dos nossos ancestrais
Dos deuses... nos toques rituais
Nas civilizações... cultura
Arte, mito, crença e cura
Tem batuque... tem magia... tem axé!
O poder que contagia... quem tem fé! (bis)
Na ginga do corpo... emana alegria
Desperta toda energia!
No folclore a herança
No canto, na dança... É festa... é popular!
Seu ritmo encanta, envolve, levanta...
E o povo quer dançar!
É de lata, é da comunidade
Batidas que fascinam
Esperança... social, transforma... ensina!
Ao mundo deu um toque especial
É show... é samba... é carnaval!
Vem no tambor da academia
Que a furiosa bateria... vai te arrepiar! (bis)
Repique, tamborim, surdo, caixa e pandeiro
Salve os mestres do Salgueiro
Campeã do carnaval de 2010
Unidos da Tijuca
Um dos pontos mais altos do desfile da Unidos da Tijuca, a comissão de frente, que arrancou gritos e aplausos do público, foi a única a ganhar nota máxima dos cinco jurados entre todas as escolas. A performance da comissão, formada por três grupos de seis bailarinos que, com o toque de seis mágicos, trocavam de figurino aos olhos do público, nasceu de uma ideia de Paulo Barros.
"Sempre gostei de ilusionismo. Tenho orgulho de dizer que participei, não gosto de ter alguém ditando ordens na comissão. Recebi vários projetos, mas eu queria que todo o sambódromo pudesse ver a mágica, não apenas uma parte da arquibancada", contou Barros, durante a apuração de ontem, na qual a escola sagrou-se campeã do carnaval carioca.
A comissão ensaiou durante meses para que o truque fosse executado com perfeição. A preparação contou com professores de teatro e de balé. As bailarinas apareceram com seis figurinos de cores, estampas e comprimentos diferentes. Atrás delas, um camarim com pesadas cortinas pretas servia de apoio à mágica, feita ora com a passagem de um enorme pano por cima dos integrantes, ora com uma espécie de tubo de tecido, e ainda com um uma chuva de papel picado.
O segredo da comissão foi tão bem guardado que nem na concentração da escola, a poucos minutos do desfile, era possível saber o que ela traria. Os coreógrafos Priscilla Mota e Rodrigo Negri, casados e solistas do Teatro Municipal do Rio, mantinham-se calados, à espera do grande momento. Priscila atribui as notas máximas a três fatores herdados do balé: "Disciplina, determinação e busca pela perfeição". "A gente achou que ia ser impossível, mas chegou a um protótipo e começou a ensaiar. Foi a perseverança."
Parte do truque foi revelada ontem por Paulo Barros: havia mais de 15 pessoas na comissão, o que fere o regulamento, e ele temia perder pontos por isso. Priscila preferiu preservar a brincadeira: "Você viu mais gente? Só havia 15 pessoas".
Desfile: Primeira noite – a partir da 0h15
Intérprete: Bruno Ribas
Carnavalesco: Paulo Barros
Mestre-sala e porta-bandeira: Marquinhos e Giovanna Justo
Presidente: José Fernando Horta de Sousa Vieira
Compositores: Julio Alves e Totonho
Site: unidosdatijuca.com.br
Confira a letra do samba
O filme já vai começar
Você foi convidado
Caronte no barco não pode esperar
Apague a luz, a guerra começou
Sob o capuz, delira o diretor
No filme que passa piada em cartaz
Pavor me abraça, isso não se faz
No espaço se vai, é a força que vem
Meu medo não teme ninguém
É o boom! Quem não viu? A casa caiu
Com a bomba na mão o vilão explodiu
O plano de fuga é jogo de cena
“Um Deus nos acuda”… Agita o cinema
Ele volta, revolta mistério no ar
Dos milharais uma estranha visão
Mais uma vez olha a encenação
Morrer de amar faz o povo gargalhar
Pare! Eu pego vocês, grita o mau condutor
Mas deu tudo errado, não há outro lado
Esse povo me enganou
Eu sou brasileiro, amor tijucano
Roteiro sem ponto final
Coitado o barqueiro entrou pelo cano
E brinca no meu carnaval
Eu sou Tijuca, estou em cartaz
Sucesso na tela meu povo é quem faz
Sou do Borel, da gente guerreira
A pura cadência levanta poeira